segunda-feira, 22 de setembro de 2014

 Fitzgerald, e um Buquê de Rosas?

Li um pouco sobre Fitzgerald ontem a noite, autor do livro homônimo ao filme "O Grande Gastby", estrelado por Leonardo Di Caprio, melhor ator da história do cinema moderno segundo a minha humilde opinião. Um romancista, de visão apurada a da sua época, um homem humilde, de inteligência notável, e que pensava que a vida sobre os efeitos do álcool mostrava a verdadeira visão sobre tudo. E é quase impossível parar pra pensar que talvez e muito provavelmente ele tenha escrito "O Grande Gatsby" bêbado, uma vez que era alcoólatra.

Havia olhado com alguns amigos certa feita o filme do Gatsby, sob o efeito da erva dos deuses, no meu próprio sofá. Naquela oportunidade eu tinha admirado o quão futurista era, e não sabia que tratava-se de um filme inspirado em um livro escrito na década de 20. Achei o filme fantástico, principalmente pela atuação luxuosa e nobre de Di Caprio. O romance, a tragédia e a visão de Fitzgerald sobre a alta sociedade me fizeram admirar ainda mais o trabalho. Vale a pena assistir ao "Grande Gatsby".

Mudando de assunto, este final de semana foi o "precursor da liberdade", tanto no sentido histórico do Rio Grande do Sul, quanto também no sentido amoroso para mim. Aquele sentido amoroso um pouco mais 'caliente', por assim dizer. Mas não entremos em detalhes mais picantes sobre o que aconteceu. Só digo que teve relação com a pessoa citada no parágrafo abaixo.

Ela me deu sinal verde ao próximo passo, e isso me deixa extremamente satisfeito, feliz e com a certeza de que juntos nós vamos longe, se depender de mim. Porém, tive uma incessante dúvida hoje a tarde quanto a como devo proceder esta situação, uma vez que nunca tive um relacionamento mais sério.
Coisas do tipo: Envio rosas? Compro um presente? Peço publicamente? Me ajoelho ou só uma cartinha tá de bom tamanho? Será que ela vai gostar disso? "Acho que não". "Isso é muito manjado".

Enfim, acho que vou escrever algo pessoal e mandar um buquê de flores perfumadas com o meu Hugo Boss Red (nossa que chique! Só que não, foi meu pai que me trouxe do Paraguai mesmo- HAHAHA), que ela já tanto elogiou. Pensei em mandar algumas passagens de uns textos publicados aqui, que citam os meus sentimentos em relação a ela. Mas mesmo assim prometi pra mim mesmo que ia pensar sobre algo mais inusitado, hoje antes de dormir.

O certo é que ontem a noite, deitado sobre a minha cama, eu peguei o celular, li algumas mensagens dela, de como ela já sentia saudades, e  no mesmo instante, eu senti vontade de estar com a minha perna enroscada na dela, abraçado, sussurrando algo sobre como não consigo olhar pra ninguém mais além dela. Sobre quanto os meus dias tem sido felizes ao lado dela. E sobre como foi sentimental pra mim quando eu olhei pro lado no show do Cartolas e vi ela cantando o refrão de "Meu bem e o assovio". "E eu ia me virar muito bem. E ela nunca mais vai me dizer, que eu não sei assoviar muito bem meu bem". 
Foi incrível, pelo fato de ela ter conhecido a banda por mim, e ter se dedicado a decorar aquela canção. Naquela hora, eu tive a certeza de muitas coisas!

O dia tá chegando, amanhã, enfim, depois de muito tempo, mudarei meu status de relacionamento do facebook. Bom restinho de segunda a todos e uma ótima semana!


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